Acadêmicos:
Jéssica dos Santos
Wallace Cardoso
Eglê Malheiros foi segundo Zimmermann “professora, comunista, metida em revista literária, teatro e cinema.” (2006, pg. 123) Com isso podemos perceber a ambigüidade de Eglê, que participava de vários movimentos e intercalava conhecimentos com vários artistas da época, não só de Florianópolis mais de todo o Brasil. Entre eles José Lins do Rego, Carlos Drummond de Andrade, Mario de Andrade, entre outros. Em suas poesias e textos Malheiros, exprimia seus desejos em relação á humanidade, com uma consciência feminista e comunista de vida para os demais. Conforme ainda Zimmermann Eglê era “presa a uma sociedade incapaz de oferecer o livre desenvolvimento aos indivíduos, onde as pessoas reclamavam por melhores condições de vida, afloram seus anseios por uma vida melhor e diferente” (2006, pg. 138). Eglê trabalha com uma perspectiva de que o artista deve estar comprometido com seu meio e sua época. A forma que Malheiros encontrou de fazer do mundo um lugar melhor foi suas poesias, textos que eram publicados em um jornal e sempre lutando pela igualdade. Viveu em uma época onde as mulheres eram criadas para servir o homem e ser submissa á eles. Ou seja mesmo assim ultrapassou todas as barreias, com uma visão além da época, com elementos regionais e nacionais.
REFERÊNCIAS:
Jéssica dos Santos
Wallace Cardoso
Eglê Malheiros foi segundo Zimmermann “professora, comunista, metida em revista literária, teatro e cinema.” (2006, pg. 123) Com isso podemos perceber a ambigüidade de Eglê, que participava de vários movimentos e intercalava conhecimentos com vários artistas da época, não só de Florianópolis mais de todo o Brasil. Entre eles José Lins do Rego, Carlos Drummond de Andrade, Mario de Andrade, entre outros. Em suas poesias e textos Malheiros, exprimia seus desejos em relação á humanidade, com uma consciência feminista e comunista de vida para os demais. Conforme ainda Zimmermann Eglê era “presa a uma sociedade incapaz de oferecer o livre desenvolvimento aos indivíduos, onde as pessoas reclamavam por melhores condições de vida, afloram seus anseios por uma vida melhor e diferente” (2006, pg. 138). Eglê trabalha com uma perspectiva de que o artista deve estar comprometido com seu meio e sua época. A forma que Malheiros encontrou de fazer do mundo um lugar melhor foi suas poesias, textos que eram publicados em um jornal e sempre lutando pela igualdade. Viveu em uma época onde as mulheres eram criadas para servir o homem e ser submissa á eles. Ou seja mesmo assim ultrapassou todas as barreias, com uma visão além da época, com elementos regionais e nacionais.
REFERÊNCIAS:
FLORES, Maria Bernardete Ramos et al . A Casa do Baile: estética e modernidade em Santa Catarina. Florianópolis : Fundação Boiteux, 2006. Bem como pesquisas no Arquivo Histórico de Florianópolis, em jornais da época e publicações de Malheiros e Internet.
Prezada Eglê:
ResponderExcluirSou filho de uma antiga colega, no Americano, de sua irmã Ione. Seu nome é Gláucia, e ela gostaria de entrar em contato.
Meu e-mail é hchaudon@gmail.com
V. poderia, por gentileza, fazer essa ponte?
Grato, Henrique.